Estrategista elenca investimentos que devem se destacar até o início de 2026

por: André Vita

Nota à imprensa, novembro de 2025 – O que fazer com os investimentos até o início do próximo ano, quando deverá ter início um ciclo de corte da Selic, segundo o Departamento Econômico do Santander? O estrategista de investimentos Arley Matos da Silva Junior destaca a importância de considerar o cenário macroeconômico local e externo para a alocação de ativos.

Cenário macroeconômico

Nos Estados Unidos já houve redução da taxa de juros, enquanto no Brasil a Selic permanece por ora estável, acompanhada de redução nas projeções de inflação. Esse contexto favorece uma alocação equilibrada entre renda fixa e renda variável, buscando aproveitar a atratividade atual dos títulos e o potencial de valorização das ações.

Renda fixa em destaque

“A renda fixa segue em destaque nas alocações. Isso ocorre há mais de um ano, pelo nível de taxa de juros que a gente tem visto”, analisa Arley. Entre as estratégias mais observadas no Santander estão os produtos indexados à inflação e opções isentas de IR, que hoje apresentam taxas atrativas.

  • Títulos indexados à inflação, como referência para proteger poder de compra
  • LCI e LCA isentas de Imposto de Renda
  • CDBs e fundos de renda fixa com boas taxas reais

Renda variável e seleção de ativos

A renda variável também vem despertando apetite de investidores, refletido nos sucessivos recordes da bolsa brasileira. Arley ressalta a importância de selecionar bem as empresas, avaliando balanços e projeções de resultados, para compor a carteira de forma estratégica e com horizonte estrutural.

Recomendações finais

Com expectativa de início da série de cortes da Selic já no primeiro trimestre de 2026, a recomendação é manter uma carteira equilibrada que combine renda fixa atrativa e exposição seletiva a ações. Consulte especialistas para ajustar alocação ao seu perfil e objetivos e considere as soluções oferecidas pelo Santander.

Posts Relacionados

Deixe um comentário