Após os dois domingos de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e com uma quebra de 32% de abstenções, para muitos estudantes que buscam acesso a um ensino de qualidade em universidades públicas, começa uma realidade difícil, do medo de não passar e da falta de perspectiva para o futuro. Mas para quem se interessa pela área de Tecnologia, as janelas de oportunidades seguem abertas. “Os estudantes podem vivenciar um outro tipo de experiência em relação a processos seletivos. A Jala University não usa as notas do Enem em sua seleção e está com inscrições abertas para os estudantes concorrerem a 80 bolsas 100% integrais para o curso de Engenharia de Software”, explica a gerente nacional da Jala University, Tatiana Andrade.
Conforme Tatiana, além do conhecimento, outras questões são avaliadas no processo seletivo para a graduação da Jala University. “Não medimos apenas conhecimento de questões, mas também comportamentos, atitudes, perfil psicológico, fazendo com que, no final, esse conjunto faça o talento do aluno vencer”, afirma. O processo seletivo que está aberto agora é para entrada no segundo semestre de 2024, já que a seleção para as vagas para o primeiro semestre já foi encerrada.
A Jala University é uma instituição latino-americana, com sede na Califórnia (EUA), que escolheu o Recife para abrigar seu escritório no Brasil. A universidade acaba de ganhar a Certificação Premium de excelência, pela ASIC (Accreditation Service for International Colleges), uma instituição creditadora de prestígio do Reino Unido, conhecida pelo seu processo rigoroso para certificar universidades internacionais.
A ASIC é membro da Rede Internacional de Agências de Garantia de Qualidade na Educação Superior (INQAAHE, sigla da rede em inglês), da Fundação Britânica para Qualidade (BQF) e da Rede Europeia de Educação à Distância e E-Learning (EDEN). “Passamos por uma avaliação rigorosa neste segundo semestre e agora saiu a certificação. Temos um ensino de excelência, 100% custeado com bolsas para os alunos e todos os nossos estudantes encerram a graduação com contratação garantida, seja atuando como engenheiros da Jalasoft ou de empresas de pesquisa e de desenvolvimento parceiras, recebendo remuneração em dólar”, diz a gerente nacional.
A graduação é realizada em modelo híbrido e conta com professores acadêmicos e da indústria, inseridos no processo de ensino desde a primeira disciplina até a graduação. E já pensando no diálogo dos futuros engenheiros de software com a indústria, os estudantes também realizam aulas de inglês e passam por um estágio na área. Além disso, a carga horária do curso é de 7.260 horas, cerca do dobro da média brasileira.
A universidade já iniciou as aulas de duas turmas de Engenharia de Software no Brasil. O objetivo da Jala University é fomentar a indústria de software na América Latina e contribuir para o desenvolvimento da propriedade intelectual, por meio da formação e capacitação de jovens na área de tecnologia.
“A graduação é baseada num currículo e projeto pedagógico pensado e construído por quem faz acontecer nesse mercado, atuando com serviços nas áreas de Desenvolvimento de Software, Automação, Manual Testing e Devops. Isso garante ao nosso estudante o contato com os conteúdos mais atualizados em tecnologias e com problemas e desafios reais do mundo do trabalho”, afirmou Tatiana Andrade, gerente nacional da Jala University.
Quem se interessar pela oportunidade poderá se candidatar por meio do site https://jala-u.info/Admissao2024-pr. De acordo com a Jala, o candidato ideal possui diferenciais como paixão por tecnologia, raciocínio lógico/matemático e disponibilidade para se comprometer com uma educação em tempo integral.