A primeira vez que eu joguei Azul foi o segundo da série, ele chama Azul: Vitrais de Sintra. Logo de cara o jogo chama a atenção pelas suas peças translúcidas e belos assessórios.
Depois fica gostoso de entender sua missão como artista de vitrais e com o objetivo claro de construir (sem “quebrar” peças). Logo me apaixonei pelo jogo e fiquei curioso de conhecer toda a série. Quando foi meu aniversário ganhei o Azul: Pavilhão de Verão.
Mesma dinâmica de construir, mas dessa vez não são vitrais e sim azulejos. O jogo engana os mais distraídos que pensam que é só pegar peças e ir montando seus conjuntos. Tem muita estratégia envolvida para realmente ganhar. Quais números escolher, quais cores selecionar das fábricas, até mesmo a sequencia que você monta seus murais faz diferença e podem garantir pontinhos preciosos para a vitória.
Sigo perdendo (ainda não ganhei nenhuma vez) e mesmo assim amando o jogo que se tornou o queridinho daqui de casa.
Um joguinho que dá pra jogar com os pequenos (acima de 10 anos) e permite de 2 a 4 jogadores.
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