O mercado de trabalho continua sendo um dos quesitos mais desafiadores para a economia mundial. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar que, no quarto trimestre de 2023, apenas dois dos 27 estados brasileiros (Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte) tiveram queda na taxa de desemprego no quarto trimestre de 2023, mostrando uma desaceleração gradual da formação de empregos ocorrida ao longo do ano passado no país. O relatório de Emprego Mundial e Perspectivas Sociais de 2024, publicado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no final de janeiro, também traz o alerta: o desemprego no mundo deve crescer em 2024.
Segundo a Organização Mundial de Trabalho (OIT), mais de dois milhões de pessoas devem procurar emprego nos próximos 12 meses. A gerente nacional da Jala University, Tatiana Andrade, mostra que, na contramão dessa realidade desafiadora, está a área de Tecnologia, que espera a formação de novos profissionais já com muitas vagas abertas. Conforme relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o setor de Tecnologia deve gerar 800 mil vagas até o ano que vem.
Esse mesmo relatório mostra que a remuneração no setor é 2,5 vezes maior que a média nacional. “Hoje o Brasil forma pouco mais de 53 mil profissionais de tecnologia a cada ano, e a chegada da Jala University no País veio contribuir para o atendimento, com excelência, dessa crescente demanda”, comenta. A Jala University começou sua operação em 2023 e hoje já conta com três turmas de Engenharia de Software em andamento no Brasil. Antes disso, na Bolívia, uma turma de estudantes participou do projeto de graduação em parceria com o Grupo Jala e essa turma acaba de se formar. Todos já estão empregados. Essa conquista, inclusive, faz parte da garantia que a Jala University oferece aos estudantes que entram na sua graduação: emprego remunerado assim que concluem o curso.
Um deles é Santiago Zegarra Velasco, de 21 anos, que trabalha como engenheiro de software da Jalasoft. “A graduação da universidade é a preparação mais próxima do mercado de trabalho que todos os estudantes encontrarão. As aulas me ajudaram bastante, nos dando cases reais de projetos no mercado de trabalho. Graças a isso a adaptação foi mais rápida que o esperado”, comenta.
Na opinião de Santiago Velasco, a garantia de emprego é um fator que pesa positivamente na escolha da graduação. “No mundo atual, é comum enfrentar o desafio de não conseguir emprego ao sair da universidade. Muitas vezes, as ofertas exigem anos de experiência, o que pode ser desanimador para quem acabou de se formar”. Para Misael Rocha, também boliviano com 21 anos, foi preciso avaliar o panorama do mercado de trabalho ao escolher a carreira. “A garantia de emprego após a graduação não foi o fator principal da minha escolha profissional, mas é inegável que a crescente demanda por engenheiros de software influenciou minha decisão”, afirma.
Assim como no Brasil, a questão do desemprego na Bolívia é uma preocupação constante. “A garantia de encontrar um emprego depois de me formar foi um fator importante na minha escolha da área de estudo, mas também valorizei a oportunidade de me desenvolver numa área que eu era apaixonada”, conta a recém-formada Carla Rebeca Medina, de 21 anos, que integra a equipe de desenvolvedores da Jalasoft.
Aos que ainda estão em dúvida sobre qual área escolher para fazer uma graduação, Carla já mostra o que a encantou na área de tecnologia. “Se você gosta de programar, resolver problemas e criar soluções para o mundo, então esse é o seu lugar. A educação que os alunos recebem na Jala University é projetada para prepara-los para entrar diretamente no mercado de trabalho como profissionais competentes. Na Jala, eles não só aprenderão a programar, mas também vão desenvolver habilidades, uma comunicação eficaz, ter empatia e saber trabalhar em equipe, isso os tornará trabalhadores completos”, explica.
Já para Gabriel Callapa, de 21 anos, o corpo docente foi o fator mais decisivo pela escolha do curso e da universidade. “Quando terminei a graduação, tinha não somente a base teórica, mas também a experiência prática. A garantia de emprego foi um ponto de apoio importante para a tomada de decisão, mas o que realmente me fez querer estudar no programa foi aprender diretamente com os melhores e ser treinado por eles”.
O também desenvolvedor Andres Salazar, de 21 anos, ressalta a importância das aulas práticas para a preparação para o mercado de trabalho. “Do tempo da graduação, incorporei na minha vida profissional a responsabilidade e comprometimento, de acordo com minhas capacidades e prazos de entrega”. Outro que também já está empregado como desenvolvedor de software é Sebastian Molina Bustillos, com 22 anos. “Aos que estão começando agora, sejam sempre responsáveis e peçam ajuda quando necessário. Podem existir momentos de desafio ao longo da graduação, mas a persistência deve ser algo constante”.
Vale lembrar que a Jala University oferece bolsas para todos os seus estudantes. “A Jala University está com inscrições abertas para os estudantes concorrerem a 80 bolsas 100% integrais para o curso de Engenharia de Software, para a turma do segundo semestre de 2024”, explica Tatiana Andrade. A Jala University é uma instituição norte-americana, com sede na Califórnia (EUA) e operações na América Latina, que escolheu o Recife para abrigar seu escritório no Brasil.
O curso de Engenharia de Software da Jala University é realizado com aulas remotas (mas todas elas ao vivo), com uma carga horária de 7.260 horas (cerca do dobro da média brasileira) e conta com professores acadêmicos e da indústria, inseridos no processo de ensino desde a primeira disciplina até a graduação. Já pensando no diálogo dos futuros engenheiros de software com a indústria, os estudantes também realizam aulas de inglês e passam por um estágio na área. Quem se interessar pela oportunidade poderá se candidatar por meio do site https://jala-u.info/Admissao2024-pr.